O clássico de 16 bits da Konami, Castlevania: Bloodlines, agora completa 30 anos.
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O jogo lançou na América do Norte em 17 de março de 1994, e, um dia depois, no Japão, em 18 de março. O lançamento europeu – que seria renomeado para Castlevania: The New Generation – ocorreu em 25 de março.
Bloodlines, sendo o primeiro título de Castlevania a chegar a um sistema Sega, é considerado um dos melhores na série ‘clássica’, antes da chegada de Castlevania: Symphony of the Night (que popularizou o gênero Metroidvania) e Castlevania 64 (que levou a série para o mundo tridimensional).
Tomikazu Kirita produziu Bloodlines, marcando também a estreia na série da compositora Michiru Yamane, que mais tarde trabalhou em Symphony of the Night, Harmony of Dissonance, Aria of Sorrow, Dawn of Sorrow e Order of Ecclesia, além de vários outros títulos de Castlevania.
Ela também se juntou ao ex-produtor de Castlevania, Koji Igarashi, em Bloodstained: Ritual of the Night, um sucessor espiritual da franquia.
Bloodlines foi reconhecido pela crítica na época do lançamento e elogiado por demonstrar as capacidades técnicas do Genesis / Mega Drive. O jogo tem perdurado nos últimos anos graças à sua inclusão na Castlevania Anniversary Collection, no Sega Genesis Mini e no Nintendo Switch Online.
Fonte: Time Extension
Muito mais que apenas um simples Castlevania
Uma coisa interessante do Castlevania: Bloodlines é que não jogamos com ninguém da família Belmont. Neste caso, John Morris, filho de Quincy Morris, o último caçador de vampiros a derrotar o Drácula mais uma vez, controla.
A missão de John, junto com seu amigo Eric Lecard, é deter os planos de Elizabeth Bartley de trazer Drácula de volta à vida.
No título, podemos controlar John ou Eric, e cada um tem suas próprias habilidades. Enquanto John empunha a Vampire Killer, Eric usa uma lança.
Castlevania: Bloodlines tem uma continuação!
E para quem não sabe, Castlevania: Bloodlines recebeu uma continuação uma década depois no Nintendo DS. Chamado de Castlevania: Portrait of Ruin, o jogo coloca agora o filho de John Morris, Jonathan, como o portador da Vampire Killer.
Ele juntamente com Charlotte Aulin tem uma série de desventuras num castelo onde quadros os levam para locais completamente diferentes dentro deles.