Ódio. Que palavra forte né? E quando fica um coletivo, odiamos, parece algo ainda pior. Mas isto não significa que a Comunidade Mega Drive e seus integrantes odeiam de fato um jogo, uma franquia ou uma empresa, o ódio aqui é a ênfase naquilo que não gostamos.
Cada gamer que existe por aí tem a sua lista de jogos, empresas e produtores que eles fazem questão de cuspir e falar: “ahhhh, como eu odeio esta empresa.”, isto é inerente do ser humano.
Existem os mais diversos jogos que, por mais que não queiramos, odiamos incondicionalmente, ou você vai dizer que gostava de Dark Castle do Mega Drive?? Está cheirando o que caro leitor?
Assim como temos as mais diversas empresas que falamos, com gosto, como nós a odiamos – mesmo a palavra sendo forte -, não é mesmo dona Electronic Arts? Poxa, ela sempre deu dentro nos nas gerações 16 e 32-bit, mas, por agora, que empresa fanfarrona e sem noção.
E produtores? Vixe, será que se eu disser que eu não gosto muito destes que usam do Catarse, Kickstarter e indie gogo para financiar os seus jogos – ou quaisquer outros tipos de financiamento coletivo – e não o entregam no prazo – e, se é que entregam – vou ser chamado de hater? Mas quem aqui defende este tipo de gente? Nós odiamos.
Claro que a forma de ódio em si não é nada de mais, muitas vezes é apenas uma frustração sobre alguma promessa que foi feita no jogo em si – como aquelas capas que enganam -, ou as produtoras que dizem uma coisa, fazem outra e fodem todo o resto ou aqueles produtores que nos causaram esperança, mas, ficamos a ver navios.
Sem contar algumas pessoas neste Brasil que nos prometeram e até não cumpriram, pois ainda estou na espera de um jogo mais justo para o meu bolso e, até hoje, nada foi feito.
Mas, será que odiamos tudo isso? Claro que não, é apenas desgosto mesmo. E depois desse textão bora ouvir mais um MegaCast?
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