Você conhece o Mega Drive Nano? Isto mesmo, a Nintendo não foi a primeira a começar com essa história de consoles pequenos.
Todos nós já nos acostumamos a diferenciar os videogames “tijolões” das suas versões Slim. O processo de miniaturização é inevitável em qualquer console de sucesso.
O Mega Drive foi além. Se você imagina que o Nomad (rara versão portátil da plataforma) ou aqueles controles para se ligar na TV eram o limite, não deixem de conferir o Sega Genesis Arcade Nano (Mega Drive Nano na Europa). Ele não é muito maior do que o controle remoto do portão de sua garagem, mas permite que você jogue clássicos como Sonic, Columns e Virtua Fighter.
E não pense que ele é um Polystation da vida: apesar de ter sido fabricado pela AtGames, é um produto licenciado pela SEGA, com o logotipo da empresa e tudo mais (coisa que os da Tec Toy não tem desde 2004).
Vejam por si mesmos o review, feito pelo Diego Campos, vlogger conhecido pela alcunha de Brazuca Gamer. Ele vive atualmente nos Estados Unidos e é participante ativo da Comunidade Mega Drive há vários anos.
E aí, algum de vocês já viu um Mega Drive Nano? A ideia do micro console se dá do mesmo modo que os mini classic da Nintendo atualmente. Por um valor módico você tem um console plug ‘n play que permite ter acesso os mais diversos jogos publicados no Mega Drive.
É uma pena que esta filosofia não chega ao Brasil, onde lojistas estão cobrando R$ 1000,00 (hum mil reais) por um console que custa US$ 89,00 (oitenta e nove dólares). Uma demostração da vasta capacidade de donos de empreendimentos quererem passar a perna no consumidor brasileiro, com a “melhoria” de grande parte da população sequer mexer um dedo para reclamar sobre isso.
